
Passas, leite em pó, bacalhau, chá preto, tomate seco. São todos alimentos desidratados.
A desidratação consiste, basicamente, na remoção da água constituinte do alimento por evaporação: os métodos mais utilizados em alimentos são por secagem ao sol ou fazendo passar pelo alimento uma corrente forçada de ar quente.
É um dos processos mais antigos utilizados pelo homem na preservação de alimentos, a par, por exemplo, com a salmoura: a curto prazo, os produtos frescos degradavam-se rapidamente; a longo prazo, era necessário conservar os alimentos frescos, produzidos em época de abundância, e preservá-los para tempos de maior escassez. Tudo isto era feito sem frigoríficos nem arcas congeladoras.
E nos dias de hoje, porquê utilizar alimentos desidratados? Quais as vantagens?
1. Mais leve, menos volume
poupa espaço para os armazenar
são fáceis de transportar (por exemplo, em viagens ou em atividades ao ar livre)
2. Conservação simples e prolongada
poupa energia (não precisam de refrigeração)
não se estragam tão depressa (têm um prazo de validade dilatado e uma embalagem aberta dura mais tempo)
pode consumir alimentos com a qualidade do fresco mesmo fora de época
3. Nutrientes concentrados
uma pequena quantidade garante um valor nutricional elevado
o sabor é mais concentrado, dando um toque gourmet aos seus pratos
Pode utilizá-los nas suas refeições de um modo semelhante ao dos alimentos frescos ou congelados.
E são simples de degustar – consoante o tipo de produto e o que pretende fazer, podem ser usados:
- tal e qual saem da embalagem ou após um tempo de reidratação
- em crú ou em cozinhados
Espreite as nossas sugestões para o caso dos vegetais desidratados da regipomo aqui.

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